RIO e SÃO PAULO - Nas últimas duas semanas, o Brasil incorporou no
vocabulário o nome do povo Guarani-Kaiowa. “É caiová, ou tem som de
‘ua’?”, perguntaram centenas de pessoas nas redes sociais, numa
curiosidade recém nascida sobre o povo indígena. Após uma carta
interpretada como uma ameaça de suicídio coletivo, milhares de pessoas
aderiram a causa, militando nas ruas ou na internet, para chamar a
atenção para o drama dos 170 índios da comunidade Pyelito kue/Mbrakay,
que reivindicam um pedaço de terra de dois hectares de extensão, numa
fazenda de 700 hectares. A luta dessa etnia não é um fato isolado. Só em
2011 foram registrados, segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), 56
conflitos fundiários no país envolvendo índios em 16 estados. São
disputas que ocorreram em áreas demarcadas e fora delas. Os dados
referentes a este ano ainda estão em fase de consolidação.
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