Segundo o MEC, os alunos foram orientados a respeitarem a ordem das questões. Ainda segundo a assessoria de imprensa da pasta, "não houve prejuízo aos candidatos". Questionado se haveria algum tipo de acréscimo de tempo no exame por causa dessa ocorrência, o ministério afirmou que "não se considera" essa alternativa uma vez que "a prova não parou".
Em Salvador, os fiscais orientaram os alunos a não marcarem nenhuma resposta no cartão até um pronunciamento oficial do MEC (Ministério da Educação). Depois de quase meia hora de espera, os fiscais informaram que o MEC recomendou que os alunos desconsiderassem o título nos cadernos de respostas e marcassem as suas alternativas. Orientação semelhante foi dada no Rio de Janeiro e em São Paulo.
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